Blog destinado a pintura de miniaturas e cenários; adaptados, customizados ou imitados (estilo Scratch-Building); relativo a fantasia medieval que utilizo em minhas aventuras.

Convido a todos, que gostem de customizar miniaturas de RPG de fantasia medieval, que me contate para postar!

e-mail: alanluiz2@gmail.com

domingo, 25 de setembro de 2011

Catarine, mulher azantiana guerreira caçadora de masmorras (Catarine, hunter dungeon fighter azantian human)

Catarine é isso: uma gananciosa, ávida por tesouros enterrados!

Natural de Azanti, ela não é baixa para o padrão de sua raça. Ela tem apenas 15 anos!

Ex-prostituta de Zanta, convenceu guerreiros aposentados a ensinarem os segredos das armas, usando as suas outras “armas”.

Estas mesmas “armas”, por vezes, podem ser úteis em outras necessidades, como cooptar aventureiros para suas incursões em lendas de masmorras repletas de possíveis tesouros. Ela entende a importância de ter um ladino superador de armadilhas, ou da magia, e irá querer estes indivíduos ao seu lado.

Ela é honesta o bastante para realizar uma partilha justa da pilhagem, e é capaz de auxiliar um aliado, desde que isso seja importante para o término da tarefa e não a arrisque. Ela não é de toda má, mas apenas pensa nela mesma.

Ela uma, diante de seus olhos, surgiu uma estranha criatura de corpo humanóide. No lugar da cabeça mantinha o corpo de um polvo, e tal ser sugava calmamente o cérebro de um anão ainda vivo. Tal visão a entusiasmou e ela passou a adotar a imagem do monstro como motivo para seus escudo e ombreiras, na esperança de um dia atrair a atenção dessas feras. Com qual objetivo? Nem mesmo ela fala.

Esta miniatura pode ser obtida na Kimeron Miniaturas.

Abaixo, a referência bibliográfica e as fotos.

OLIVEIRA, Cinésio. Guerreira b. Goiânia: Kimeron Miniaturas, 2011.

Ela cooptou um mago e uma clériga para uma próxima missão...






O BLOG POSSUI MUITAS POSTAGENS ANTERIORES. CONFIRA EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS, AO FINAL.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Anão da neve (Snow dwarf)

POSTAGEM REFERENTE AO DIA 19/09/2011

Esta raça pequena em comparação aos anões tem o tamanho meio termo entre um pequenino e um anão. Possui barbas são como a neve, olhos azuis como o frio, pernas grossas, pele pálida com pontos avermelhados como um pimentão, devido ao hábito cultural de se expor ao forte reflexo do sol no gelo. Naturais das Geleiras, como os demais anões, são muito apegados às suas terras nativas.

Diferentes dos anões comuns, não acumulam riquezas (ainda que prezam muito pela propriedade privada). Vivem da caça e da coleta de subsistência, com um pequeníssimo excedente para adquirir itens úteis que não podem produzir. O que eles sim, gostam de acumular (e isso os assemelha aos demais anões) são as coleções de proezas, como montar um grande urso polar, ou valentemente cortar a barba de gigante do gelo.

Entre os hábitos cultivados da raça, estão: a equitação de cães esquimós; as feitorias de peles; e montagem de itens de madeira verde (arvores que crescem ao redor do Domo de Arminus), como esse escudo.

Normalmente se tornam guerreiros, bárbaros, rastreadores, druidas e clérigos da Maira “branca” (aspecto de Maira ligada diretamente ao frio), Ganis (na forma do gelo e dos icebergs) e Blator.

Esta miniatura pode ser obtida na Kimeron Miniaturas.

Abaixo, a referência bibliográfica e as fotos.

OLIVEIRA, Cinésio. Anão guerreiro a. Goiânia: Kimeron Miniaturas, 2011.

Uma aliança incomum: um pequenino, um anão da neve e um anão das terras de Rarurg.







O BLOG POSSUI MUITAS POSTAGENS ANTERIORES. CONFIRA EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS, AO FINAL.

domingo, 11 de setembro de 2011

Meio-elfo Tenente da guarda oligarca Caliaca, Cidade-estado de Pino (Lieutenant Half-elf of Caliaca’s oligarch guard, city-state of Pino)

A cidade-estado de Pino é historicamente constituída por duas oligarquias: a Toredo, nativos da região das Cidades-estado, a Caliaca, originária de elfos florestais fugidos de Conti. Quem governa Pino atualmente é Ivana Puni, Caliaca, oligarca com mais poder dentre todos e comandante-em-chefe de todo o exército, filha de um Toredo, o qual matou para assumir o torno. Ela mantém sua ditadura a salvo dos Toredo graças as suas tropas compostas por homens leais, como esse tenente caliaca.

Ivana, como um autêntica citata (como são chamados os habitantes das Cidades-estados) não poupa esforços para tornar seus oficiais meio-elfos muito bem equipada com armaduras pesadas e capas. Ela faz valer o título de Cidade-estado mais belicosa.

Não se enganem os meio-elfos que desejem adentrar nestas terras: serão considerados estrangeiros. E os tenentes meio-elfos são orgulhosos de sua meia herança exclusiva. Mesmo os elfos florestais destas terras são estranhos, sendo chamados de “elfos-duros” pelos demais, devido a sua herança tão urbana e tão pouco florestal (um dia irei desenvolvê-los melhor essa variação da raça).

Esta miniatura pode ser obtida na Kimeron Miniaturas.

Abaixo, a referência bibliográfica e as fotos.

OLIVEIRA, Cinésio. Cavaleiro. Goiânia: Kimeron Miniaturas, 2011.






Recepção “calorosa” ao jovem estrangeiro azantiano.

O BLOG POSSUI MUITAS POSTAGENS ANTERIORES. CONFIRA EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS, AO FINAL.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Pânula Alcaiu

Antes de Mirai, existiu Pânula, a sua filha.

Mesmo diante deste paradoxo...rs...a jogadora Aline criou Mirai a partir da morte de uma outra personagem que morreu em minha aventura: Pânula, a fim de aproveitar melhor seu histórico e criar ligação. Ela também tem uma história, escrita antes da história de Mirai. E elas se complementam.

Aproveitem.

Pânula Alcaiu

Minha família é uma família grande para elfos dourados, somados somos 5 ao todo, meus pais eram e são apaixonados. Eles trabalham vendendo cavalos e ai esta a alegria deles: Montar, cuidar, tratar dos seus belos cavalos. Eles fizeram questão que nós 3, eu, Lunirai e Diugo, aprendêssemos a montar.

Na minha infância eu brincava muito com eu irmão mais novo, Diugo. Brincávamos fingindo ser cavaleiros com espadas de madeira e pedaços de madeiras que fingíamos ser cavalos. Diugo não levava muito jeito e eu sempre o ganhava, mas, por sua vez, Diugo se tacava no chão dizendo que eu o havia machucado e eu sempre caia nessa, ele fingia muito bem, era um artista.

Papai ensinava a nós 2 a lutar na nossa juventude, a Lunirai ele já havia ensinado, ele dizia que eu lutava muito bem e que sabe um dia eu me tornaria uma grande guerreira. Diugo sabia fazer o básico com uma ma, mas ele não se entristecia por lutar menos que eu, ele achava melhor fingir que narrava uma batalha que eu iria travar com um exercito de orcos sozinha ou coisas assim.

Não tive muito contato com Lunirai, ele tinha 80 primaveras a mais que eu, e quando nasci ele já estava aprendendo a ser guardião. Sempre muito amoroso conosco, dizia que sendo guardião estava nos protegendo e assim se sentia bem.

Eu me sentia muito responsável por Diugo, apesar de ser apenas 5 primaveras mais velha do que ele, eu admito que ele era uma das minhas maiores paixões e as minhas maiores dores de cabeça também. Eu sempre querendo manter as coisas em ordem e ele pegando escondido os cavalos do papai para impressionar as moças, ou pior, as mulheres casadas, o que resultava em algumas surras pela rua. Muitas eu até via, mas não fazia nada, pelo menos até eu ver que estavam sendo severos demais com ele, ai eu me intrometia e é claro dava uma bronca nele. Meu pai ria das situações e minha mãe ficava toda preocupada, ela dizia “Diugo, você ainda vai arranjar sérios problemas por causa de mulher”.

Minha retidão no Condado era respeitada, pois quem me conhecia via em mim alguém de confiança, porem eu era estranhada e isso acabou me isolando. Uma vez de noite me senti tão só que fui para o seleiro, lugar que me escondia quando era pequena, e comecei a chorar, por lá meditei e no meio da minha meditação tive um estranho sonho, sonhei que eu era criança e estava em cima de um pedaço madeira que eu costumava fingir ser meu cavalo e segurava minha espada de madeira. Eu via essa madeira se transforma em um belo cavalo e minha espada de madeira se transformava em um espada bastarda. Na minha frente chegava um cavaleiro, no qual eu não via o rosto, mas ele usava armadura e uma espada, ele dizia que andava a procura de corações como o meu e me dava um símbolo que eu não entendia e ia embora. Após isso eu despertei e fui correndo procurar minha mãe, eu lhe contei o sonho e desenhei o símbolo que eu vi. Ela analisou o símbolo e o sonho e disse que Crisagom havia me visitado em sonho e que meu destino estava com ele. Disse que isso não era comum para os de nossa raça e com jeito amoroso disse que eu deveria ser algum especial. Meus olhos se encheram de água e ela me abraçou dizendo que me apóia naquilo que eu considero certo.

Meu pai me deu dinheiro para eu estudar fora do condado, em Azanti para ser mais exata, e quando voltei já havia me tornado clériga e com umas economias que eu fiz me sobrou dinheiro para comprara minha primeira espada bastarda

Na minha casa as coisas já não eram como antes. Diugo havia se tornado bardo, e Lunirai haviam ido ajudar outros rastreadores; a lesta daqui estava havendo problemas com goblins. No lugar de meu irmão, temporariamente ficou um tal de Umânaque. Esse eu conheci quando estava em uma taverna assistindo o meu irmão cantar, quando meu irmão acabou, as pessoas aplaudiram, porém Umânaque disse que a musica era um lixo. Meu irmão e ele iniciaram um bate boca e em seguida uma briga. Por Umânaque querer bater em meu irmão eu me pus a frente, pois ele era mais forte que Diugo. Disse para que acertasse as contas comigo. Ele deu as costas e disse que não brigaria com uma mocinha frágil ele virou as costas e saiu andando, pedi para que virasse e lutasse pois eu não acertaria ninguém pelas costas, mas ele continuou andando em direção a mata e sumiu.

Dizem que palavra de mãe tem poder, se isso é verdade eu não sei, mas com o Diugo foi o que aconteceu, ela disse que um dia ele haveria um grave problema por causa de mulher e ele arrumou, por causa de um elfa florestal casada. O marido os encontrara juntos e partiu cegamente pra cima de meu irmão com uma faca. Ele entrou na mata para fugir e alguns amigos vieram me avisar que Diugo corria perigo. Fui correndo atrás dele tão desesperada que esqueci minha espada, alem de não encontrá-lo me perdi na mata, o que me colocou ao encontro de 3 Aranhas gigantes. Enquanto eu pensava o que fazer veio do meio do nada, uma flecha e acertou o primeiro e uma voz conhecida os espantou. A voz logo se fez rosto, Umânaque saiu da mata, na hora pensei, pelo menos esse elfo mal educado cumpri bem o dever dele. Eu o agradeci e disse que meu irmão estava perdido, nós voltamos para cidade e ele pegou o rastro de meu irmão, demorou um tempo mas o encontramos, ele estava em cima de uma árvore apavorado. Depois que o levei para casa fui conversar com o elfo, mostrei pra ele que meu irmão estava sim errado, mas a esposa dele também e era ela que devia honrá-lo, não meu irmão. Ele aceitou não ir atrás de meu irmão para matá-lo e disse que ia sair do condado, pois la já havia tido decepção demais, porem disse que se cruzasse com meu irmão de novo iria matá-lo. O que aconteceu com a esposa dele? Só os deuses sabem. O que eu sei é que meu irmão não saiu de casa até que ele se mudasse.

Passa um tempo e Lunirai volta ao condado, que saudades que eu estava dele, ele assumiu seu lugar como guardião. Eu fiz questão de dizer como Umânaque nos protegeu em sua ausência. Eu disse também que queria fazer algo de bom, me sentir útil pois lá parecia que não tinha muito que fazer fora resolver as burradas de Diugo. Eu disse que sabia que havia uma guerra contra os verrogaris em Marana (nossas raças se odeiam) e sentia vontade de lutar contra eles e queria que ele fosse comigo, me levasse até la e lutasse ao meu lado. Ele respirou fundo, disse que não podia largar de novo o posto dele, o Umânaque é bom, porem pouco experiente, e se acontecesse algo grave? Ele tinha que esta la para ajudar nosso condado e nossa família. Ele me propôs chamar o próprio Umânaque para ir comigo, ele não tem a educação dos elfos mas mostrou seu valor, e também é um rastreador, vai saber me levar até lá. Pedi que ele fosse chamá-lo, lhe fiz a proposta e apesar de não parecer um elfo dourado em certas atitudes, ele odeia os Verrogaris como os nossos e aceitou ir comigo. Meu irmão disse para nos apressarmos pois o inverno se aproximava...

Arrumei minha mochila, minha mãe me olhava querendo pedir pra eu não ir e Diugo dizia que sem mim ele ira morrer, mas dessa vez a lábia de Diugo não funcionou comigo. Olhei para minha mãe e disse “Crisagom esta comigo lembra?” e olhei para Diugo e disse “esta mais do que na hora de você se tornar um elfo” Os abracei e chorei. Meu pai e Lunirai chegaram no local, meu pai me disse para eu correr atrás do que me deixa realizada, e se lutar pela honra me faz bem, que eu o faça e Lunirai com aquele olhar de protetor dele disse em tom irônico “qualquer coisa grita que eu vou te proteger minha irmãzinha” eu ri e o abracei

Umânaque chegou à porta de minha casa e me gritou: “vamos, esta na hora” , fiz uma oração para Crisagom os protegessem e me guiasse, sai à porta e parti, era de manhã e vai ser uma longa viagem...

domingo, 4 de setembro de 2011

Zumbi (Zombie)

Cadáveres reanimados por magia necromântica não pouco diferentes de construtos autônomos. Nada agradáveis de se ver, vê se a decomposição de sua pele, vermes comendo a carne morta, farrapos do que um dia foram seus itens e um pesado cheiro de cova.

Os zumbis são lentos porém resistentes, e podem atacar tanto com armas quanto com suas garras decorrente dos efeitos da necroanimação. O corpo morto de um inocente, uma vez erguido, serve apenas para seguir miseravelmente as ordens de seus mestres negros. Mas devem ser ordens simples, dado a sua baixa inteligência.

Caso quem os criou morra, eles cumprem a última instrução do mesmo. Se esta instrução não existir eles entram em um frenesi assassino, no qual atacarão qualquer criatura viva presente até serem destruídos. Caso não haja nenhuma criatura viva presente, eles ficam parados até que uma apareça.

- “Que tenha um descanso de paz!”, grita o clérigo de Selimon.






O BLOG POSSUI MUITAS POSTAGENS ANTERIORES. CONFIRA EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS, AO FINAL.