Os devoradores
de mentes são tiranos psiônicos escravistas sugadores de cérebros. Suas cabeça
e face de polvo escondem inteligências alienígenas capazes de dominar mentes de
outras criaturas inteligentes tornando-as extensões de suas vontades.
Os devoradores de
mentes nobres são os tiranos psiônicos dos devoradores de mentes.
Mais poderosos
que os seus irmãos normais, são por eles reverenciados, mesmo os vendo como
bênçãos quando presentes em suas cidades subterrâneas.
Um devorador nobre
é bem maior que a maioria dos devoradores normais (que medem de 1,70m a 1,80):
os nobres alcançam facilmente os 2,40m, mas podem ser ainda maiores. Costumam
ter também mais do que os 4 tentáculos do normais de sua espécie. Sua maior
diferença, contudo, são seus controle psíquicos extremamente avançados.
Este nobre exibe
um bizarro cajado feito de tecido cerebral retorcido, pulsante, vivo, carregado
de impulsos neurais, que exibe em sua ponta um aberrante olho vivente olhando
para direções incompreensíveis ao olhar do olho humano comum - ele vê coisas além da imaginação. Ainda, em
suas mãos, um tomo com registros na estranha língua escrita do devoradores de
mente: uma espécie de "braile" capaz de ser lida apenas com quatro tentáculos
ao mesmo tempo tateando por sobre a escrita.
Esta é uma das
miniaturas que estão em financiamento coletivo pela Forja Profana e que tive a
oportunidade de proceder pintura. Abaixo a referência:
WOLOSZYN, Boris.
Spillihp Drawoh. Rio de Janeiro: Forja
Profana, 2017.
Um elfo sombrio e um devorador de mentes, ambos com fortes poderes sobrenaturais, lutarão até a morte.
A linha de miniaturas de tamanho médio possui
medida 32mm, o que facilita a pintura especialmente para iniciantes. Outro
detalhe de nota é a quase ausência de linhas de molde, que poupa bastante tempo
no preparo pré-pintura.
Achei
interessante pintar essa mini numa cor illithid padrão. Ao imaginar
uma maneira de pintar o livro nas mãos de Spillihp, foi conveniente ter
pesquisado no D&D a escrita qualith; pois sua forma lembram diversas linhas
parecidas com uma "linguagem binária" - o que facilita a pintura sem a
perda do conceitual da mini. O mais curioso foi a pintura do cajado: me veio
essa ideia de trabalhar cérebros retorcidos com um olho estranho ao viajar nas
formas da peça; creio ter conseguido o intuito, mas o resultado me pareceu mais
uma pintura fitness do Gyodai (da série japonesa Changeman)...rs. Apliquei uma
mão de resina para na pele e no cajado, mas confesso que ficou bom apenas no
cajado, apagando alguns detalhes de pintura da pele do devorador de mentes.
Lembrem-se
leitores do blog: esta e muitas outras miniaturas de qualidade podem ser suas.
Basta participarem do financiamento coletivo da Forja Profana.
Falta pouco para acabar o financiamento. Não deixem essa linha passar!
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